sábado, 22 de outubro de 2011

Sim, eu sei

que tenho de seguir em frente, que o que acabou acabou. Mas custa-me mesmo deixar para trás tudo o que já passei contigo, nem que seja por preguiça de ter de construir tudo de novo, com uma outra pessoa, um dia mais tarde. É que não me apetece mesmo nada, sabes? E se eu ainda gosto de ti, tu bem que podias gostar de mim também e voltar a ser como éramos antes. Era mesmo bom isso, para mim, pois.
É que eu gosto mesmo de ti, tenho imensas saudades tuas, ainda dou por mim com sorrisos parvos quando penso em ti. Até me esqueço de todas as coisas que tu me disseste, que realmente me feriram. Nunca pensei que deixar uma pessoa partir custasse tanto. Pelo menos agora já estou conformada com o que tem de ser. Mas bem que podia ser diferente, se tu já não tivesses seguido em frente à meses. E depois dou por mim com uma raiva súbita e incrédula de como é que tu pudeste fazer isto comigo. No sense? Pois. Nada disto faz sentido. Nem eu, nem tu, nem este tempo todo que, apesar de não me importar nada de o viver outra vez, ter sido enganada. Fuck you, with me.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

E se...

parasses um bocado e chegasses à conclusão de que não tens nada que te faça feliz? Parece que tudo deixou de fazer sentido.  

domingo, 4 de setembro de 2011


A desorientação tem sido a minha melhor amiga (ou então não) desde há alguns tempos. E é normal que assim seja, não é? Depois de 3 anos de um relacionamento minimamente sólido, vejo-me completamente livre para tudo e todos, e não sei bem o que fazer, nem o que não fazer. 
Hoje, ao ler um texto de um blog que acompanho com frequência, cheguei à conclusão que o blogger tinha realmente razão. Temos de aprender a ser felizes sozinhos. Só assim podemos conquistar as outras pessoas. Nunca nos devemos atirar de cabeça a nada. Ainda por cima eu, que tanto gosto de estar sozinha, não no sentido de não namorar, mas no sentido de gostar imenso de fazer coisas sozinhas (até me acho uma boa companhia ;) ). O próximo passo é mesmo aprender a gostar de não gostar de ninguém.
 Cross your fingers!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O mistério.

Já tive um blog (ou mais?!), mas sempre me desleixei muito com a assiduidade da minha escrita. Hoje, não por acaso, lembrei-me de voltar a escrever. Hoje é o dia que acordo com a noção, acompanhada de duas bolas de futebol nos olhos, de que gostar não basta, que o amor não dura para sempre, e que por muito que custe, temos de deixar o outro partir. E ele foi-se. Em mim ficou um vazio enorme, uma sensação de impotência, de derrota. Mas isto vai passar, um dia, quem sabe?!.